Já ouvi por diversas vezes pessoas que estão prestes a comprar a “casa própria” dizerem que estão a beira de vazar um grande investimento. Encontrei também diversas discussões discutindo se esse tipo de compra pode ou não ser considerada investimento.
Gustavo Cerbasi, autor de casais inteligentes enriquecem juntos, é claro ao dizer que a compra de um imóvel só pode ser considerada investimento desde que ela seja feita com o objetivo de gerar lucro. Seja através de aluguel ou através da venda do bem por um valor superior ao adquirido.
Visão também compartilhada por Robert Kiroslav, autor de pai rico, pai pobre. Onde diz que a compra de um imóvel com o fim de residi-lo não é um investimento e sim um passivo. Sob a alegação de que uma casa ou apartamento atrai muitas despesas como IPTU, condomínio dentre outras.
Nesse ponto fica claro que ambos concordam que a compra da casa própria não é um investimento, apesar da importância que esse bem tem nas nossas vidas. E também que aquelas pessoas que compram imóveis, mas não os aluga ou os vende para obter lucro, estão apenas acumulando bens e não investindo.
Pode parecer que não, mas são atitudes bem distintas e que dão um resultado muito diferente ao longo do tempo.
Agora aqueles que adquirem um imóvel com a intenção de alugá-lo para obter renda ou vendê-lo após sua valorização estão sim investindo. Desde que a renda do aluguel seja convertida novos investimentos.
E o valor arrecadado de uma possível venda seja usado para a compra de um outro imóvel com potêncial de valorização.
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