2011

Como economizar energia elétrica?

O gasto com energia é um dos gastos que mais tiram o sono dos chefes de família, e em alguns casos é um dos que mais consomem o orçamento familiar. No entanto, felizmente o gasto com energia elétrica é um dos mais fáceis de reduzir, bastando apenas seguir algumas dicas de economia de energia e se comprometer com o objetivo de reduzir a conta de luz.

Existem varia dicas de como economizar energia elétrica, das mais simples as mais complexas. Sendo assim irei apresentar aqui as mais simples, praticas e de fácil execução, mas que dão um ótimo resultado.

Dentre elas temos
a preocupação com o Stand by dos eletrodomésticos, que muitas vezes ficam ligados sem necessidade. Lembrando que os pequenos gastos não devem ser ignorados e que eles no acumulado causam um grande efeito. Por isso devemos sempre manter os aparelhos completamente desligados e se possível fora da tomada. Como exemplo podemos citar TVs, micro-ondas, aparelhos de som e etc.

 O mesmo vale para as lâmpadas que devem permanecer desligadas sempre que não estiverem em uso mesmo que o tempo sem utilizar seja pequeno como quando você vai a outro cômodo buscar algo. Neste caso elas devem ser desligadas, evitando-se assim gasto desnecessário.

Uma boa dica para economizar energia consiste em trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes que consomem menos e possui pouca manutenção. Além disso, é conveniente que os cômodos sejam pintados de cores claras, fazendo com que se aproveite o máximo possível a luz solar e que as mesas de trabalho ou estudo fiquem próximo as janelas.

 O computador também é outro item que acostuma consumir energia sem necessidade. Isso porque fazemos pequenas pausas no uso do computador, para fazer outras coisas, enquanto ele permanece ligado desnecessariamente. Para isso o próprio sistema operacional já conta com opções de economia de energia, que compreendem desde o desligamento automático do monitor até de todo o sistema.

 No entanto não precisamos deixar para o computador a tarefa de economizar energia elétrica. Podemos nós mesmos tomar iniciativa sempre que notarmos que o uso do computador será suspenso. Para esta tarefa temos duas ferramentas que geralmente são ignoradas pela maioria dos usuários que é a opção de suspensão e de hibernação.

Esta última despeja no HD tudo que esta sendo executado no momento, desligando o computador em seguida. E restaura para memória todas as tarefas que estavam sendo executadas antes, quando o computador é novamente ligado. Dessa forma você economiza energia, uma vez que, o computador permanece desligado durante as pausas no uso e você não perde suas tarefas que vinham sendo executadas.

Geralmente o que mais consome energia nas residências é o chuveiro elétrico, o que é de conhecimento geral. Sendo assim, atenção especial deve ser dada ao uso dele. Portanto, é muito importante que os banhos tenham tempo reduzido e seu uso seja feito de forma consciente evitando, por exemplo, mantê-lo ligado enquanto faz uso do sabonete.

Depois do chuveiro é a geladeira a vilã da conta de energia elétrica. Quanto a ela os cuidados que se deve tomar são: não deixá-la próximo ao fogão (em razão do calor gerado), manter a porta aberta durante apenas o tempo necessário para pegar ou colocar alguma coisa, fazer frequentemente o desgelo, evitar colocar roupas para secar atrás dela. Estes cuidados aliados ao monitoramento da borracha de vedação serão suficientes pare fazer você economizar energia elétrica.

Se todas estas dicas não forem suficientes considere também fazer um check-up de sua fiação elétrica, ela pode “roubar energia” por mau contato ou sobrecarga. Além disso, tenha o cuidado de comprar aparelhos com o selo Procel de economia preferencialmente do tipo A.

Considere também envolver sua família no objetivo de economizar energia elétrica. Para isso você pode elaborar metas e associar o objetivo de economizar energia com outro objetivo como uma viagem ou a compra de algum produto, onde o dinheiro fruto da economia seja revertido para a compra do produto ou utilizado para a viagem. Ou ainda revertido como mesada para as crianças.

Dessa forma a jornada de economia fica saudável e vinculada a emoções positivas e sem que você tenha que se tornar o chato (a) da casa. Boa sorte!

E você o que faz para economizar energia?

Vale a pena comprar um carro zero?

Vale a pena comprar um carro zero?

Depois da casa própria o segundo sonho mais almejado do brasileiro é com certeza um carro novo. Impelidos por este sonho grande parte das pessoas acabam entrando em financiamentos puxados para conseguir alcançar tal objetivo.

Contudo, será que vale a pena comprar um carro zero?

Hoje com o crédito mais acessível um número maior de pessoas tem a possibilidade de comprar um carro zero. Mesmo aqueles que antes não podiam, acabam saindo da concessionária com um carro popular.

Porém, a ideia de carro popular não passa de mito.

Vejamos!

Suponhamos que você deseje comprar um carro, dito popular, no valor de R$24.000. Com este valor é muito comum ver anúncios do tipo pague em 60 X 641,21 reais. Ou seja, em um caso como este, sendo a taxa de juros algo em torno de 1.7, você pagaria R$38.472,39 por um carro que não vale R$22.000 após sair da concessionária, um prejuízo de aproximadamente R$16.400 ou 2/3 do valor do veículo.

Mas, aposto que você já ouviu o argumento de que quem ganha pouco só consegue as coisas se endividando. Será?

É por acreditar neste argumento que ele se torna verdade. Já que pensando assim, cada vez mais pessoas se endividam para conquistar seus bens, pagando grande parte do valor em juros às financeiras. Outro fator que colabora para que isso aconteça é o imediatismo do brasileiro que não suporta economizar agora para ter o bem no futuro.

Porém, não seria mais conveniente fazer uma economia para pelo menos dar de entrada grande parte do valor do veículo?

Lembre-se um carro zero não consiste apenas no valor das prestações. Esquecer-se disso é um grande problema. Pense bem, um carro novo consome além do gasto com as prestações, o seguro de aproximadamente 2.000, mais IPVA que gira em mais ou menos 4% do valor do veículo, ou seja, algo em torno de R$800,00.

Sendo assim, um carro no valor de 24.000 consome uma média de R$874,54 se ficar só na garagem. Só que além destes, podem surgir outros gastos como estacionamento, multas, manutenção e claro combustível.

Ou seja, não vale a pena comprar um carro zero, mesmo o chamado de popular, se sua renda não for em torno de R$ 3.000,00 reais, onde os 874,54 reais equivaleria a algo próximo a 30% do seu salário, o que já é um exagero.

Isso quer dizer que um brasileiro médio está destinado a andar a vida toda de carro usado?

Felizmente não!

Sendo a renda média do brasileiro algo em torno de R$ 1.400,10 de fato o financiamento de um carro de 24.000 mil está fora do seu alcance, uma vez que este consumiria mais de 60% do seu salário.

Qual é a solução então? A sugestão é que você primeiro adquira um carro usado para só após, comprar um novo dando o seu veículo como entrada ou vendendo-o para no mínimo reduzir o valor das prestações do carro zero de forma que estas caibam em seu orçamento.

Se você não tiver a urgência de um veículo e puder aguardar mais tempo, melhor ainda. Assim terá mais dinheiro para juntar e quem sabe aplicar em opções de renda fixa como o Tesouro Direto ou outras opções em renda variável, engordando ainda mais suas economias. O que reduzirá o tempo para você conseguir comprar o seu carro zero.

Lembre-se, andar de carro novo com certeza é bom desde que isso não lhe tire o sono ou o “leite das crianças”.

Leia também: Como conseguir o seu primeiro milhão?

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Como economizar nas compras de final de ano

Com Natal e Ano Novo chegando como fazer para economizar nas compras de final de ano?

Com o natal chegando tudo mundo tende a gastar um pouco mais. Isso acontece em razão do ambiente de festa criado pelo final do ano, que guarda duas datas muito importante. Neste período, além do Natal temos o Ano Novo.

Por isso tendemos também a ficar com a mão mais aberta, e para ajudar temos a injeção do 13° que nos dá uma falsa impressão de excesso de recursos. Porém, temos que tomar o cuidado para conseguir economizar nas compras de Natal. Até porque logo em seguida vem mais festa na virada do ano e após tudo isto vem gastos com IPVA, IPTU, material escolar e etc.

Daí a importância de ser bem centrado na hora de sair às ruas para gastar. Para isso dou-lhe algumas dicas para economizar nas compras de natal e ano novo.

O primeiro passo consiste em fazer suas compras a vista evitando o cartão de crédito. Isso porque segundo uma pesquisa norte-americana realizada por Manoj Thomas, Ph.D em marketing da Universidade de Cornell, nos EUA, mostrou que a média de compra realizada com cartão de crédito é de US$ 68, enquanto que no cartão de débito o valor médio cai para US$60 e em dinheiro para US$ 38.

Isso significa que o ideal é fazer suas compras em dinheiro, já que passamos a valorizá-lo mais quando o vemos ir embora. Além disso, pagando em dinheiro e consequentemente a vista você aumenta seu poder de negociação. O que lhe dá maiores condições de conseguir um desconto.

 Outra dica importante consiste em fazer as famosas listas de compras. Querendo ou não elas nos dão foco, evitando-se assim gastos desnecessários e na maioria das vezes fúteis. Por isso tenha sempre em mente, aliás, no papel o que você vai comprar e qual valor pretende gastar com cada item.

Esta dica serve também para os presenteados, ou seja, faça uma lista de quem você pretende presentear e quanto pretende gastar com o presente de cada um. Ter estes dados no papel nos permite uma visão mais clara dos gastos esperados e nos faz evitar gastos não planejados e sem prioridade. Dessa forma você terá dado mais um passo para economizar nas compras de final de ano.

Essa você já ouviu bastante! Não deixe as compras para última hora. Apesar de ouvir isso sempre, esta dica não é menos importante, muito pelo contrário, imagine que você fez uma lista de compras, de presenteados, deixou o cartão em casa, mas sai na última hora para fazer suas compras. Você acha que vai conseguir promoções de verdade ou algum desconto no “calor das emoções”, ou seja, em cima da hora, com todo mundo comprando. Muito pouco provável, não é verdade?

Por falar em promoções, tenha cuidado também com aquelas no tipo pague 3 e leve 4. Estudos realizados nos EUA entre 1998 a 2009 mostram que um produto de R$ 2,50 vende 32% mais do que quando é anunciado a 4 por R$10,00 do que quando anunciado a R$2,50. Daí a importância de comprar exclusivamente o planejado e não deixar ir pela “emoção”.

#Aprenda a conseguir o seu Primeiro Milhão!

E você, o que faz para economizar em suas compras de final de ano?

Como ficar rico

Como ficar rico?

Com certeza essa é uma pergunta que já passou pela cabeça de boa parte dos habitantes deste planeta. A boa notícia é que não é só nascendo em berço de ouro para ser rico, você também pode construir sua riqueza.

Desconsiderando alguns fatores como sorte, herança dentre outros só há uma forma de ficar rico. E é isso que vou ensiná-lo

se tiver paciência para ler até o final.

Já adiantando a expressão de ordem é investir religiosamente como diz Gustavo Cerbasi, autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos.

“Ah, mas como posso investir se o que ganho mal dar para o gasto, nem paga as contas”. Sendo assim primeiramente você precisa aprender a economizar, para que assim sobre algum dinheiro que você possa investir. Só a partir daí você estará pronto para conhecer o caminho da riqueza.

A receita é basicamente a seguinte: 1. Gastar menos do que se ganha. 2. Investir a diferença. 3. Reinvestir todos os lucros. Isso de tal forma que possa ser gerando montante suficiente para lhe permitir viver dos juros com o seu padrão de vida atual ou desejado.

A partir dai você já pode se considerar rico.

O problema é que grande parte das pessoas não conseguem sequer aprender a economizar, outras acreditam que para isso devem abrir mão do seu lazer ou de um cafezinho antes do trabalho. Não estou dizendo que você deva se privar de uma cervejinha com os amigos ou um shopping com a família no final de semana. Muito pelo contrário o lazer é primordial para que você consiga atingir o objetivo com eficiência.  É dele que você vai tirar energia para permanecer focado em seu objetivo de ficar rico.

Na verdade quando falo de economia, falo de cortar pequenos gastos (gastos fúteis), na maioria das vezes superficiais e sem necessidade, que geralmente consomem seu dinheiro de forma quase que imperceptível. É deles que você vai tirar dinheiro para colocar em execução seu projeto de ficar rico.

Outro grande obstáculo encontra-se na má educação financeira do brasileiro que após anos de economia instável, onde a inflação corroía a cada dia o salário do povo,  este criou o habito de gastar tudo que estiver ao alcance e o mais rápido possível. Creio que vem daí o imediatismo da nossa cultura que ainda não aprendeu, como os americanos, a economizar no presente para consumir no futuro.

Em razão disso algumas pessoas gastam boa parte de sua renda com juros de cartão de crédito, cheque especial ou empréstimo uma vez que ao gastar perdem a noção do próprio limite e acabam gastando além da conta.

Porém, temos que ir contra essa lógica e mudar de comportamento agindo de forma racional para conseguirmos alcançar a riqueza. Isso começa com um bom planejamento financeiro e vai até o hábito de comprar a vista ou no mínimo dar uma boa entrada para conseguir descontos, isso quando o valor do bem for muito alto e/ou sua compra não puder se adiada.

A partir daí tenho certeza que você independente de seu potencial financeiro estará pronto para ficar rico.

Mas e ai com ficar rico?

Basta apenas seguir os 3 passos citados anteriormente:

  1.  Gastar menos do que se ganha
  2.  Investir a diferença
  3.  Reinvestir todos os lucros

Ainda não entendeu como isso é possível? Vou lhe dar um exemplo o mesmo citado pelo consultor financeiro Mauro Calil em uma entrevista ao uol, onde ensina a conquistar o primeiro milhão, através do que ele chama de a receita do Bolo.

Suponhamos que você consegue juntar 300 reais por mês, aplicando os três princípios mágicos durante 30 anos a juros líquidos de 1% ao mês, você terá o final do período o valor aproximado de mais de 1.040.000,00 reais em valores de hoje. Isso mesmo mais de um milhão de reais, uma bela aposentadoria não? Vale ou não vale a pena ser um pouco mais eficiente financeiramente?

Tudo bem, agora já sei como ficar rico, mas onde investir outro valor ou os tais 300,00 reais?

Bem, neste caso qualquer investimento lícito serve. Vale tanto um negócio próprio quanto outros de renda variável ou renda fixa como CDB, títulos públicos, fundos de ações e etc. Caso opte pela receita de bolo do Mauro Calil, você terá ainda que se atentar para investimentos que rendam juros igual ou superior a 1% líquido por mês.

Você pode ainda se divertir com esta calculadora de juros compostos do site Clube do Pai Rico para simular qualquer valor de investimento a qualquer prazo que desejar. Faça a prova você mesmo digite lá 300,00R$ por 360 meses a juros de 1%. Aproveite também para calcular outros valores.

Muito bem! Agora se alguém te perguntar: como fazer para ficar rico, você já saberá a resposta, 1. Gastar menos do que se ganha 2. Investir a diferença 3. Reinvestir todos os lucros.

E lembre-se quanto mais rápido você quiser ficar rico ou alcançar seu primeiro milhão, mais terá que investir por mês.

Espero tê-lo ajudado! Aproveite para deixar um comentário!

Como conseguir o primeiro milhão?

Chegar ao meu primeiro milhão. Este é o sonho de muita gente, principalmente de grande parte dos americanos, onde essa conquista é muito perseguida como forma de realizar o chamado “sonho americano“.

Aqui no Brasil conquistar o primeiro milhão ainda é um objetivo pouco disseminado. Porém, felizmente, esse paradigma tem-se modificado e por isso muitos livros têm surgido com o foco em ensinar o sujeito a conseguir seu primeiro milhão de reais.

Dentre estes, podemos destacar o livro A Receita do Bolo, do consultor financeiro Mauro Calil. Onde ele ensina uma receita para alcançar o primeiro milhão, que consiste no seguinte:

Pessoas com dinheiro

Investir 300,00 reis por mês

Por um período de 30 anos

A uma taxa de juros líquida de inflação de 1%

Essa é uma estratégia garantida para ficar rico alcançando o primeiro milhão de reais em 30 anos. Sendo que o mais interessante da estratégia é que ela está acessível a grande parte dos brasileiros que tem renda próxima ou acima de 1.000 reais.

Mesmo quem ganha menos do que isso e só pode investir um valor inferior a 300 reais, ainda pode almeja a riqueza. Por exemplo: se um jovem começa a investir desde os vinte anos algo em torno de R$ 170,00 com a expectativa de se aposentar aos 55 anos de idade, este irá acumular o valor de R$ 1.104.195,74 durante os 35 anos de economia.

Os dados mostrados acima deixa claro que ficar rico não é algo impossível, muito pelo contrário, conquistar o primeiro milhão é perfeitamente possível para grande maioria das pessoas. Desde que aprendam a controlar seus gastos e a consumir menos do que se ganha. Veja mais na reportagem.

Assista ao vídeo abaixo.

O que é uma bolsa de valores

O que é uma bolsa de valores?

Bolsa de valores é uma sociedade civil organizada pelos seus membros que são as sociedades corretoras (corretoras de valores) com a finalidade de manter local ou sistema adequado à realização de operações de compra e venda de títulos e/ou valores mobiliários, em mercado livre e aberto. Sendo fiscalizado pela própria bolsa, sociedades membros e pelas autoridades competentes (CVM e Banco Central). Segundo consta no Art. 1° da resolução 2690/00 CMN.

Dessa forma, é por lá que passa todas as transações de compra e venda de ações dentre outros ativos financeiros incluindo de renda fixa, como debentures etc. Aqui no Brasil 2007, isso acontecia na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) que era uma sociedade sem fins lucrativos. Naquele ano transformou-se em uma Sociedade Anônima (S.A), abrindo seu capital na própria bolsa em Outubro de 2007. Fundindo-se em seguida com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) em 2008, que também havia aberto seu capital na Bovespa no ano anterior.

Dessa forma Bovespa e BM&F, formam a BM&F Bovespa que passa a ser a única bolsa de valores do Brasil e a segunda maior do mundo em valor de mercado. Sendo uma das mais modernas e ativas bolsa de valores do planeta e a líder da América Latina. Seus papéis são negociados pelo código BVMF3 e compõem índice Ibovespa que reúne as ações mais líquidas do Brasil.

O que é uma corretora de títulos e valores mobiliários?

Corretora de títulos e valores mobiliários são as instituições responsáveis por intermediar a compra e venda de ativos financeiros na bolsa de valores. Isso significa que o investidor que deseja investir em renda variável comprando ou vendendo ações, por exemplo, não poderá fazê-lo
sem o intermédio de uma corretora.

Elas cobram algumas taxas para intermediar tais operações, porém, em troca oferecem uma série de serviços como o acesso e suporte ao Home Broker, além de outros como relatórios de recomendação de ações, informativos, e analises de investimentos. As taxas que as corretoras de valores cobram em geral são: Taxa de corretagem ( cobrada por cada operação) e a Taxa de custódia (serviço de guarda das ações).

Geralmente os Bancos possuem suas próprias corretoras ou alguma ligada a eles o que torna mais fácil a movimentação de recursos entre as contas que você possui nas instituições.

Atenção especial deve ser dada ao valor cobrado pelas taxas que variam muito dentre as diversas corretoras que atuam no mercado. Outro fator relevante consiste em verificar se a instituição encontra-se regular perante a bolsa de valores e a CVM. Neste link encontra-se a lista das corretoras autorizadas a operar na BM&F Bovespa.

O que é Mobile Broker

Já imaginou comprar e vender ações via telefone celular ou através de um tablet? Pois é isso já uma realidade proporcionada pelo mobile broker. Não sabe o que é mobile broker?

Mobile Broker é uma variação do sistema usado pelas corretoras de valores para permitir que os seus clientes possam negociar ações dentre outros ativos via internet, o chamado Homebroker. Sendo o mobile broker a versão
desse serviço para dispositivos móveis.

Cada vez mais corretoras têm oferecido o serviço Mobile broker aos seus clientes. Isso acontece devido ao crescente número de smartphones e tablets em circulação no mercado.

Além do mais estes dispositivos oferecem uma maior acessibilidade do que PCs e notebooks . Oferecendo condições do investidor negociar ativos de qualquer lugar sem a necessidade de um computador tradicional por perto, o que atrai cada vez mais adeptos para o serviço.

O que é Home broker?

Home broker ou algo como corretor em casa em inglês é um serviço oferecido pelas corretoras de valores que permitem aos investidores fazer negociações de ativos via internet, dando ordens de compra e de venda sem contato direto com um corretor.

Muitos dizem que ele é o grande responsável pelo aumento do numero de investidores na bolsa de valores. Uma vez que tornou mais fácil o ato de comprar e vender ações.

Uma das principais vantagens do home broker consiste no
fato de permitir ao investidor realizar suas transações de qualquer lugar desde casa ao trabalho, dependendo simplesmente de um computador e acesso a internet.

Tem surgido inclusive uma nova modalidade desse tipo de serviço que é o mobile broker¹ uma variação do home broker para dispositivos móveis.

Fonte: Wikipédia – Mobile Broker

O que é um IPO

Um termo muito comum no mercado acionário IPO (Initial Public Offering) expressão em inglês para oferta pública inicial é o evento que marca a abertura de capital de uma empresa e sua conseqüente entrada na bolsa de valores.

Tal evento consiste
na venda direta de ações da empresa aos investidores. O chamado mercado primário. Sendo, portanto, o mercado secundário aquele no qual os investidores vendem suas ações uns aos outros em bolsa de valores.

As empresas geralmente fazem um IPO com intuito de levantar recursos para fazerem investimentos e financiar seus projetos. Em troca dão o direito aos investidores de serem seus sócios e de participar da distribuição dos lucros por meio de dividendos e bonificações.

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