Author name: thomaz2017

O que são debentures

O que é

Debêntures são títulos de divida emitidos por empresas com o fim de arrecadar recursos financeiros diretamente com o investidor, sem recorrer aos bancos ou outra fonte de financiamentos como o mercado acionário. Os debêntures estão para as empresas assim como os títulos públicos estão para o governo e os CDBs para os bancos.

Qual a finalidade

As empresas geralmente usam este tipo de recurso com a finalidade de financiar seus projetos de investimento
e expansão. Em troca do dinheiro arrecadado/emprestado as empresas pagam juros que podem ser juros fixos (prefixados), ou juros associados a algum indicador (pós-fixados). (saiba mais em: Qual a diferença entre taxa pre e pós-fixada).  Sendo assim, os debêntures se encontram no grupo de produtos financeiros de renda fixa.

Quem pode emitir

Eles só podem ser emitidos por empresas divididas por ações, S.A (sociedade anônima), de capital aberto ou fechado, sendo as emissões públicas, destinadas a investidores em geral,  permitidas apenas às de capital aberto, com registro na CVM – Comissão

de Valores Mobiliários. Em alguns casos os debêntures podem até mesmo serem convertidos em ações da empresa emissora (debêntures conversíveis).

Quem pode investir

Qualquer pessoa pode acessar o investimento em debêntures. Para isso, basta possuir conta em corretora de valores e selecionar dentre os títulos de seu interesse. Tendo em vista, a grande quantidade de opções no mercado, é sempre bom fazer uma pesquisa detalhada para ter a certeza de escolher uma boa alternativa.

Para saber mais: Cartilha debêntures.

livro Investimentos – Como adiministrar melhor seu dinheiro

O livro investimentos – Como administrar melhor seu dinheiro de Mauro Halfeld é um dos melhores e mais completo sobre investimentos que existe no mercado. Isso porque o autor aborda de forma clara e objetiva vários aspectos das finanças pessoais e dos tipos de investimentos.

No livro são feitas várias perguntas sobre vida a financeira que vão desde

o porque as pessoas não conseguem poupar dinheiro até como estas pessoas podem atingir a independência financeira, passando também por outro assuntos como os riscos dos negócios próprios e o medo de se investir em ações. Cada pergunta é respondida de forma inteligente e prática.

Sobre o assunto investimentos o autor traz muitas questões interessantes sobre ações, imóveis, negócio próprio e renda fixa. Tais assuntos são bem desenvolvidos e trazem uma série de curiosidades que geralmente não se encontra em outros lugares.

Dentre o capítulos mais interessantes destaco o primeiro e o último. No primeiro, “Qual é o seu horizonte?”, Mauro começa com a seguinte questão: “nunca me sobra dinheiro”. Onde é abordado como más decisões financeira podem afetar sua vida presente e futura. Em seguida, Halfeld mostra que você também pode ser milionário.

Depois de tratar sobre investimentos e sobre outros assuntos, Mauro Halfeld encerra o livro com o capítulo “Como atingir a independência financeira?”, onde apresenta um passo a passo para aqueles que desejam conquistar sua liberdade financeira.

Enfim, o livro investimentos é uma ferramenta interessante para todos que gostam de um boa leitura e que desejam elevar seus conhecimentos, mas é especialmente útil para aqueles que estão começando a se interessar pelo assunto investimentos e se preocupar com sua vida financeira.

Se ainda não possui o livro e esta em busca de garantir seu futuro financeiro este livro lhe será de grande valia e com certeza o proporcionará uma visão diferente sobre finanças pessoais e investimentos.

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Como se ganha dinheiro investindo em ações

Com certa frequência vemos notícias e reportagens de pessoa que fizeram fortuna ao longo do tempo investindo em ações ou que enriqueceram do dia para a noite após aplicar uma pequena quantia em uma determinada empresa. Dessa forma você pode se perguntar: como se ganha dinheiro investindo em ações? É possível ficar rico investindo nelas?

Basicamente existem duas formas de se ganhar dinheiro investindo em ações. A primeira delas consiste na distribuição dos lucros através de dividendos ou juros sobre capital próprio. E a segunda acontece por meio
da venda das ações quando estas se valorizam, gerando lucros para o investidor.

Dividendos e juros sobre capital próprio são devidos aos acionistas quando as empresas apresentam lucro em determinado período. No Brasil a lei obriga a distribuir no mínimo 25% do lucro obtido.

A diferença entre ambas as formas é que no caso dos dividendos, antes de pagá-los, as empresas já tiveram o lucro tributado e no caso de juros sobre capital próprio, isso ainda não aconteceu. Isso significa que nesse caso o pagamento de imposto é responsabilidade do acionista, que é tributado em 15% de imposto de renda, retido na fonte.

Quando a distribuição dos lucros é feita através da conversão em ações distribuídas aos acionistas, dá-se o nome de bonificações. Em todos os casos os lucros são obtidos proporcionalmente a quantidade de ações detidas pelo investidor.

Empresas que pagam constantes e altos dividendos são as preferidas de quem pretende fazer poupança ou investir a longo prazo. Isso por que grande parte do lucro acumulado será arrecadado por meio dos dividendos recebidos ao longo dos anos.

Vender com lucros é a segunda forma na qual se ganha dinheiro  investindo em ações. Para tal, o investidor deve selecionar empresas com potencial de crescimento dentro do período de investimento  e escolher um bom momento para fazê-lo.

Apesar de ser comum lucrar com a valorização das ações, essa não é a única preocupação dos investidores de longo prazo que, geralmente, levam muito em conta a política de dividendos da empresa. O mesmo não é válido para investidores de curto prazo e muito menos para os de curtíssimo prazo.

Estes últimos compram e vendem ações no mesmo dia, fazendo o que se chama day-trade. Sendo assim, para tais perfis de investidores, a possível valorização das ações é o fator principal a ser considerado para ganhar dinheiro investindo ou melhor especulando na bolsa de valores.

Muitos investidores famosos, dentre eles o guru dos investimentos Warren Buffet, defendem a opinião de que o mais inteligente é investir a longo prazo com base em análises fundamentalistas. Apesar disso, existem muitas pessoas que divergem dessa opinião e ganham a vida negociando ativos no curto prazo, valendo-se de softwares estatísticos e análises técnicas.

Porém, ultimamente têm-se surgido muitos livros e opiniões defendendo o entrelaçamento das estratégias, com o fim de obter melhores resultados. Cabe a você leitor, avaliar as formas de obter lucro investindo em ações e escolher a melhor estratégia para alcançar tal objetivo.

O que são Títulos Públicos

Títulos públicos são títulos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional oferecidos aos investidores como forma do governo arrecadar recursos financeiros para financiar a dívida pública, bem como investimentos em setores como saúde, infraestrutura, educação e ect.

A compra de títulos públicos pelos investidores funciona como
um empréstimo, onde o governo paga os juros pelo capital arrecadado junto a eles. Sendo assim, os títulos públicos estão para o governo assim como os debentures estão para as empresas e o CDB para os bancos.

Antigamente os títulos públicos federais só podiam ser adquiridos por pessoas físicas por meio de cotas de fundo de investimento, hoje através da ferramenta Tesouro Direto, pode-se comprar títulos diretamente, sem a necessidade de um intermediador e com investimento mínimo de aproximadamente R$100,00 reais.(saiba mais em:Tesouro Direto)

Os Títulos Públicos Federais são divididos em três tipos: LFT-Letra Financeira do Tesouro, LTN-Letra do Tesouro Nacional e NTN-Nota do Tesouro Nacional. Este último divide-se em NTN-C, NTN-B e NTN-B principal. Cada um deles possui suas características próprias.(saiba mais em: tipos de títulos públicos)

Como o dinheiro é emprestado ao governo, o risco do investimento está ligado a diretamente a possibilidade do país falir. Dessa forma, o investimento em títulos públicos pode ser e é considerado, em geral, como o investimento mais seguro disponível no mercado financeiro, mais seguro inclusive do que a poupança, ao contrário do que muitos pensam.

Tesouro Direto

O que é?

DinheiroTesouro Direto é uma plataforma do governo, disponibilizada pelo tesouro nacional, que possibilita a aquisição de títulos públicos por pessoas físicas diretamente pela internet.

Antes da criação do Tesouro Direto no ano de 2002, os pequenos investidores só podiam comprar títulos públicos federais indiretamente por meio de cotas de fundos de investimentos.

Hoje
não só se pode comprar diretamente os títulos públicos, como também é possível fazê-lo com valor inicial abaixo de R$ 100. O que proporciona aos pequenos investidores acesso a este tipo de investimento.

Quem pode comprar?

Para comprar títulos públicos via Tesouro Direto, basta possuir CPF, residir no território brasileiro e ter uma conta corrente em alguma instituição bancária.

Como?

Para começar a investir o poupador deve acessar o site do Tesouro Direto, fazer seu cadastro, enviar a documentação necessária pelo correio ao endereço informado e aguardar a senha de acesso, que é enviada por e-mail.

É preciso também escolher um agente de custódia, que pode ser seu próprio banco, caso este possua permissão para atuar no Tesouro Direto. A lista dos agentes de custódia autorizados para atuar no Tesouro Direto encontra-se no site do programa. Após estar habilitado você receberá sua senha de acesso e estará pronto para investir em títulos públicos.

Produtos

Dentre os títulos públicos disponíveis para compra pela internet encontra-se:

  • NTN-B e NTN-B Principal: que são títulos indexados a inflação medida pelo IPCA e que garantem rendimento real sempre acima da inflação.
  • LFT: são indexados a taxa básica de juros da economia, medida pela SELIC.
  • LTN e NTN-F: são títulos pré-fixados, ou seja, o investidor sabe exatamente quanto irá ter de rentabilidade na hora em que investe.

(saiba mais em: Quais são os tipos de títulos públicos?)

Os títulos públicos federais são considerados um dos melhores investimentos em renda fixa disponível no mercado. Isso se deve a segurança do investimento e ao fato de possuir boa liquidez. Sendo liquidez é garantida pelo próprio Tesouro Nacional, que recompra todas às quartas feiras os títulos pelo seu valor de mercado.

Outro ponto a favor encontra-se na boa rentabilidade dos títulos públicos, comparado a outros produtos de renda fixa, e por sempre manter lucro superior ao da poupança. O que incentiva a compra de títulos por pessoas mesmo que inexperientes e por aqueles com poucos recursos financeiros.

Para tal, o site do tesouro oferece uma série de recursos, como um curso virtual, explicando detalhadamente todas as questões envolvidas na compra e venda de títulos, que vão desde o esclarecimento do que são os títulos públicos até assuntos mais avançados como o efeito da inflação no investimentos.

Além disso há um simulador feito com a finalidade de proporcionar o investidor a possibilidade de saber quanto tempo e dinheiro terá que investir para conquistar seus objetivos. Para usar a ferramenta basta fazer um simples cadastro.

Quais são os tipos de títulos públicos

Quais são os tipos de títulos públicos?

Os títulos públicos se dividem em dois grandes grupos, os prefixados e os pós-fixados. Onde os primeiros possuem rentabilidade definida no momento da aplicação. Já com relação aos pós-fixados,  a rentabilidade é vinculada a variação de um indexador, ou seja, não se pode saber na hora da aplicação qual será a rentabilidade ao final do investimento.

Os Títulos Públicos são usados pelos governos municipais, estaduais e federal como meio de financiar suas atividades fundamentais ou projetos específicos. Os primeiros (estaduais e municipais) não são muito comuns. Já os federais estão disponíveis em grande quantidade e são acessíveis a qualquer um por meio do Tesouro Direto. Os tipos de títulos públicos federais são:

· LTN – Letras do Tesouro Nacional: títulos com rentabilidade definida
(taxa fixa) no momento da compra. Forma de pagamento: no
vencimento;

· LFT – Letras Financeiras do Tesouro: títulos com rentabilidade diária
vinculada à taxa de juros básica da economia (taxa média das
operações diárias com títulos públicos registrados no sistema SELIC,
ou, simplesmente, taxa Selic) Forma de pagamento: no vencimento;

· NTN-B – Nota do Tesouro Nacional – série B: título com
rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros
definidos no momento da compra. Forma de Pagamento:
semestralmente (juros) e no vencimento (principal);

· NTN-B Principal – Nota do Tesouro Nacional – série B: título com
rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros
definidos no momento da compra. Não há pagamento de cupom de
juros semestral. Forma de Pagamento: no vencimento;

· NTN-C – Notas do Tesouro Nacional – série C: títulos com
rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros
definidos no momento da compra. Forma de Pagamento:
semestralmente (juros) e no vencimento (principal); e

· NTN-F – Notas do Tesouro Nacional – série F: títulos com
rentabilidade prefixada, acrescida de juros definidos no momento da
compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no
vencimento (principal).

Fonte: manual do investidor, disponível em http://www.tesouro.fazenda.gov.br/

Melhor investimento a curto prazo

É muito frequente que os poupadores, dotados de recursos dos quais precisaram em um curto período se perguntem: qual é o melhor investimento a curto prazo. Na maioria das vezes estas pessoas, estão acumulando dinheiro para adquirir algum bem ou atingir algum objetivo, mas não pretendem deixar o dinheiro parado sendo corroído pela inflação.

Por isso, para estes poupadores, o investimento ideal é aquele que proporcione segurança e proteção contra os efeitos da inflação, como os CDBs, fundos de renda fixa, e títulos públicos. Tais investimentos proporcionam baixa rentabilidade. Porém, são defensivos, permitindo um aumento de capital com consistência e segurança.

Saiba mais sobre eles
em uma reportagem publicada pela revista Você/SA reproduzida abaixo:

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/organize-suas-financas/materia/melhor-curto-prazo-607475.shtml

ATÉ UM ANO
Quem tem mais de 60 000 reais e vai guardálos por um prazo de seis meses a um ano pode escolher entre os títulos públicos, os fundos DI e os fundos de renda fixa. Os títulos públicos têm custo administrativo baixo, cerca de 0,5% ao ano. Eles podem ser indexados à taxa básica de juros, a Selic, que está em 10,75% ao ano, ou aos índices de inflação, que têm rentabilidade líquida de 0,6% a 0,7% ao mês. No entanto, a facilidade para comprar e vender, chamada de liquidez, é semanal: você pode vendê-los nos leilões feitos pelo próprio Tesouro Nacional uma vez por semana.

Já os fundos DI têm liquidez diária e rentabilidade um pouco menor do que a dos títulos públicos. Esse tipo de aplicação tem como referência o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que segue a taxa Selic. Quanto maior ela for, melhor a rentabilidade dos fundos. No entanto, investir nos fundos só vale a pena se as taxas de administração não superarem 1% ao ano. “Caso contrário, ela pode corroer parte dos ganhos”, diz Mauro Calil, educador financeiro do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil. Para saber se vale a pena investir em um fundo DI ou na poupança você tem de fazer uma conta simples. Analise o rendimento líquido do fundo, descontada a taxa de administração. Se ele for menor do que 80% do CDI, o fundo já ganha da poupança, mesmo se o prazo for inferior a seis meses. É preciso considerar também a tributação. Nos fundos DI, nos de renda fixa e nos títulos públicos há incidência de IR com uma redução progressiva de alíquota ao longo do tempo. Se você deixar seu dinheiro aplicado por seis meses, a alíquota será de 22,5%. Se o prazo for entre seis e 12 meses, a alíquota vai para 20%. Se o período ficar entre 12 e 24 meses, a alíquota é de 17,5%; acima desse prazo, a alíquota é de 15%.

ATÉ DOIS ANOS
Se a sua grana é maior do que 60 000 reais e você só precisará dela entre um e dois anos, vale a pena pesquisar os Certificados de Depósito Bancário (CDBs). O CDB é um empréstimo que você faz ao banco por um prazo determinado, que pode ser de 18 a 24 meses e oferece taxas de remuneração de 99% do CDI. A desvantagem é que não é possível mexer no dinheiro antes da data do vencimento. E resgatar a grana? Pode, mas vai perder a rentabilidade como penalidade por não cumprir o combinado. Alguns bancos criaram alternativas para atrair mais investidores para os seus CDBs. Sinara Figueiredo, superintendente de investimentos do Santander, conta que há os CDBs Escalonados: quanto mais tempo o investidor ficar com os títulos, maior será a sua remuneração.

As aplicações em renda variável, como ações, fundos de ações ou fundos multimercado que investem em ações, não são recomendadas para o curto prazo. Se houver oscilações bruscas na bolsa, você pode não ter tempo para recuperar seu dinheiro. Mas, para quem não suporta a ideia de deixar de aproveitar uma possível alta da bolsa, há os fundos de capital garantido. Neles não há risco de o investidor perder o valor investido e se houver uma alta na bolsa ele ganha a variação. Os prazos para permanência no fundo variam de um a três anos. Fique atento para saber qual é a penalidade caso precise sacar o dinheiro antes do prazo. A tributação é de 15% sobre os ganhos. Há fundos de capital garantido que exigem investimentos iniciais de 5 000 reais. Um pouco de risco no curto prazo, mas sem exageros.

Investidores preferem fundos de renda fixa – portal exame

Uma dúvida comum que surge entre aqueles que iniciam no mundo dos investimentos é:  onde os ricos ou os investidores em geral colocam seu dinheiro? Uma coisa é certa isso muda muito de acordo com o tempo.

Pelo menos em 2011
no que diz respeito aos fundos de investimento, os mais preferidos dos investidores foram aqueles de renda fixa e não de renda variável. Este fenômeno muito tem a ver com queda da bolsa de valores brasileira no ano, que chegou a quase 20% no final de 2011.

Veja mais em uma reportagem publicada pelo portal exame:

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/renda-fixa/noticias/investidores-preferem-fundos-de-renda-fixa

São Paulo – Além da fuga de mais de 27 mil investidores da bolsa de valores em 2011, outro número que mostra que preferência por aplicações mais seguras no ano passado foi divulgado hoje. Segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os fundos de investimento de renda fixa foram os que mais captaram em 2011, com saldo líquido 80 bilhões de reais, o maior desde 2002.

O número, porém, foi influenciado por uma mudança que ocorreu durante o ano em uma categoria de fundos multimercados para renda fixa. Sem considerar os efeitos da mudança, a captação líquida de renda fixa teria sido de 52 bilhões de reais que, embora bem abaixo dos 80 bilhões de reais, ainda seria a maior captação entre os fundos de investimentos.

Os investidores também permaneceram distantes dos fundos de ações e mais tiraram dinheiro do que aplicaram. Os investimentos nessa categoria somaram 35,830 bilhões de reais em 2011, abaixo dos resgates, de 37,229 bilhões de reais, resultando numa captação negativa de 1,399 bilhão de reais.

A indústria brasileira como um todo teve captação líquida positiva em 2011, de 84,93 bilhões de reais.

Poupança da caixa aumenta captação

São Paulo – A Caixa Econômica Federal terminou o ano de 2011 com R$ 11,3 bilhões de captação líquida na caderneta de poupança. A instituição informa que, com esse número, tem 35% de participação nacionalmente. No ano passado a Caixa abriu 4,38 milhões de novas contas na caderneta de poupança, chegando a 43,3 milhões de contas ativas.

Além disso, a Caixa informa que ultrapassou na última segunda-feira (02) a marca de R$ 150 bilhões de saldo de depósitos. O diretor executivo de pessoa física da Caixa, Édilo Valadares, avalia que o ritmo de expansão na caderneta de poupança será mantido este ano, destacando que no primeiro dia útil de 2012 a captação líquida foi de R$ 366,5 milhões.

 

http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/financas/noticias/poupanca-da-caixa-alcanca-r-150-bi-em-depositos

Como economizar energia elétrica?

O gasto com energia é um dos gastos que mais tiram o sono dos chefes de família, e em alguns casos é um dos que mais consomem o orçamento familiar. No entanto, felizmente o gasto com energia elétrica é um dos mais fáceis de reduzir, bastando apenas seguir algumas dicas de economia de energia e se comprometer com o objetivo de reduzir a conta de luz.

Existem varia dicas de como economizar energia elétrica, das mais simples as mais complexas. Sendo assim irei apresentar aqui as mais simples, praticas e de fácil execução, mas que dão um ótimo resultado.

Dentre elas temos
a preocupação com o Stand by dos eletrodomésticos, que muitas vezes ficam ligados sem necessidade. Lembrando que os pequenos gastos não devem ser ignorados e que eles no acumulado causam um grande efeito. Por isso devemos sempre manter os aparelhos completamente desligados e se possível fora da tomada. Como exemplo podemos citar TVs, micro-ondas, aparelhos de som e etc.

 O mesmo vale para as lâmpadas que devem permanecer desligadas sempre que não estiverem em uso mesmo que o tempo sem utilizar seja pequeno como quando você vai a outro cômodo buscar algo. Neste caso elas devem ser desligadas, evitando-se assim gasto desnecessário.

Uma boa dica para economizar energia consiste em trocar lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes que consomem menos e possui pouca manutenção. Além disso, é conveniente que os cômodos sejam pintados de cores claras, fazendo com que se aproveite o máximo possível a luz solar e que as mesas de trabalho ou estudo fiquem próximo as janelas.

 O computador também é outro item que acostuma consumir energia sem necessidade. Isso porque fazemos pequenas pausas no uso do computador, para fazer outras coisas, enquanto ele permanece ligado desnecessariamente. Para isso o próprio sistema operacional já conta com opções de economia de energia, que compreendem desde o desligamento automático do monitor até de todo o sistema.

 No entanto não precisamos deixar para o computador a tarefa de economizar energia elétrica. Podemos nós mesmos tomar iniciativa sempre que notarmos que o uso do computador será suspenso. Para esta tarefa temos duas ferramentas que geralmente são ignoradas pela maioria dos usuários que é a opção de suspensão e de hibernação.

Esta última despeja no HD tudo que esta sendo executado no momento, desligando o computador em seguida. E restaura para memória todas as tarefas que estavam sendo executadas antes, quando o computador é novamente ligado. Dessa forma você economiza energia, uma vez que, o computador permanece desligado durante as pausas no uso e você não perde suas tarefas que vinham sendo executadas.

Geralmente o que mais consome energia nas residências é o chuveiro elétrico, o que é de conhecimento geral. Sendo assim, atenção especial deve ser dada ao uso dele. Portanto, é muito importante que os banhos tenham tempo reduzido e seu uso seja feito de forma consciente evitando, por exemplo, mantê-lo ligado enquanto faz uso do sabonete.

Depois do chuveiro é a geladeira a vilã da conta de energia elétrica. Quanto a ela os cuidados que se deve tomar são: não deixá-la próximo ao fogão (em razão do calor gerado), manter a porta aberta durante apenas o tempo necessário para pegar ou colocar alguma coisa, fazer frequentemente o desgelo, evitar colocar roupas para secar atrás dela. Estes cuidados aliados ao monitoramento da borracha de vedação serão suficientes pare fazer você economizar energia elétrica.

Se todas estas dicas não forem suficientes considere também fazer um check-up de sua fiação elétrica, ela pode “roubar energia” por mau contato ou sobrecarga. Além disso, tenha o cuidado de comprar aparelhos com o selo Procel de economia preferencialmente do tipo A.

Considere também envolver sua família no objetivo de economizar energia elétrica. Para isso você pode elaborar metas e associar o objetivo de economizar energia com outro objetivo como uma viagem ou a compra de algum produto, onde o dinheiro fruto da economia seja revertido para a compra do produto ou utilizado para a viagem. Ou ainda revertido como mesada para as crianças.

Dessa forma a jornada de economia fica saudável e vinculada a emoções positivas e sem que você tenha que se tornar o chato (a) da casa. Boa sorte!

E você o que faz para economizar energia?

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